Jardim Botânico
Fundado por D. João VI em um terreno vizinho à Fabrica de Pólvora da cidade (a primeira do país), o Jardim Botânico tinha a função de local de experimentos com plantas e de adaptação de espécies exóticas ao clima e solo locais.
As palmeiras imperiais, trazidas das Ilhas Mauricio, foram oferecidas como um presente a D. João e plantadas em 1809. O traçado dos caminhos, ora geométricos, ora orgânicos, resulta numa combinação de paisagismo inglês com o jardim clássico francês e foi obra de frei Leandro do Sacramento, que administrou a instituição entre 1824 e 1829.
Com a desativação da Fábrica de Pólvora em 1831, esta área foi incorporada ao Jardim Botânico. A construção remanescente, em estilo colonial, teve desde então usos diversos, incluindo residência e laboratório de botânicos, e atualmente o Museu Casa dos Pilões.
Ainda no jardim, encontra-se o pórtico da antiga Academia Imperial de Belas Artes, obra de Grandjean de Montigny demolida em 1938 no centro da cidade.
Em 2008, na comemoração do Bicentenário do Jardim Botânico, foram inaugurados o Museu do Meio Ambiente, que ocupa uma construção de feições neoclássicas, e o Espaço Tom Jobim, que abriga um teatro para apresentações de musica, dança e dramaturgia, dentre outros eventos.
Autores
Ano Projeto/Ano Construção
- / 1808 (Inauguração)
Endereço
Rua Jardim Botânico n°1008, Jardim Botânico
Ficha Técnica
Colaboradores
Categoria
Paisagismo
Area
Zona Sul
Contato
jbrj@jbrj.gov.br
(21) 3874-1808 / (21) 3874-1214
Visitação: Terça a Domingo 8:00-17:00hs, Segundas 12:00-17:00hs
O que você não pode perder
Aleia das Palmeiras Imperiais, Chafariz das Musas, Lago Frei Leandro